
No século XX, o cigarro foi símbolo de status, de charme e de glamour. Homens e mulheres usavam o cigarro para chamar a atenção, para obter mais privilégios ou, até para serem aceitos no grupo social.
Durante o mesmo século, todas as propagandas que indicavam sucesso, vinham sempre associadas ao uso do cigarro e do álcool. O fumante era considerado uma pessoa moderna. Não se discutiam as conseqüências sobre a saúde das pessoas.
Na entrada do século XXI, a visão mundial sobre o tema mudou. Os governos viram que os gastos na saúde eram muito grandes . E, começou a correr o mundo uma nova política, onde a saúde passou a ser o centro das preocupações. E com isso, o questionamento atingiu também o direito dos não-fumantes de não precisarem compartilhar o mesmo espaço físico. Dividiram-se ambientes nos bares e restaurantes até proibiu-se o uso em teatros e cinemas. Agora, isso não é mais suficiente.
A nova legislação não trabalha mais com divisões de ambientes. A lei determina que os fumantes só fumar em lugares abertos.
Países como o Japão, por exemplo, já não aceitam mais nem isso. Os fumantes japoneses só podem fumar em containers destinados para isso.
Na Califórnia, nos EUA, tem uma cidade o cigarro foi abolido, inclusive dentro de casa.
O Brasil, começou a discutir isso agora. E SP iniciou a cumprir a lei, com muita polêmica, no mês de julho.
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