segunda-feira, 30 de novembro de 2009






Ah! A circunferência. A forma perfeita almejada por tantos. A forma que harmoniza o ambiente e aciona a serenidade interna.
Conhecida como mandala é chamada de a roda da vida, a imagem do universo que surge continuamente do mesmo centro. O que todas elas tem em comum é ponto central uno, sem existência material. Nele se reconciliam todos os opostos, ele é a essência de toda a mandala.
Muitos usam quando querem meditar ou para aumentar a percepção ou, simplesmente, aquietar os pensamentos. Contemplá-las proporciona calma a mente, é um momento de introspecção, mesmo que só por alguns instante. O círculo perfeito que aparece na roda e revolucionou o processo do trabalho humano; aparece na bicicleta usada para lazer e para transporte; aparece no CD e no Vinil, que disseminou a música pelo mundo. Enfim, o círculo perfeito segue transmitindo emoções e idéias.
Idéias e símbolos tão poderosos que até Hitler buscou usar uma mandala como representação do seu governo. E foi tão forte que hoje não pode mais ser usada sem lembrarmos de Nazi-Fascismo. Os indianos, com isso, perderam a mandala que ele consideravam a mais importante das mandalas. Veja o poder que um símbolo tem.
Você já pensou em um ambiente que precisa ser harmonizado? Já pensou no desequilíbrio do mundo em que vivemos? Já pensou na harmonia dos povos que viviam na América antes dos europeus chegarem e como eles foram aos poucos sendo exterminados em nome de uma suposta sociedade mais desenvolvida?

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