OS PRATOS GREGOS E O CURSO DE DESIGN
Essa semana vocês devem ter ouvido um barulho grande vindo do curso de Design. Ou foram até o saguão e não entenderam muito aqueles cacos espalhados por lá.
Pois bem, os cacos e o barulho eram partes da aula de História da Arte. Sim. Alguns podem se perguntar “desde quando barulho pode ser parte da aula?”.
E é. As duas últimas aulas foram sobre a arte grega. Os alunos receberam como tarefa decorar pratos para a próxima coleção de uma empresa do interior do RS. A prefeitura trocou a matriz produtiva da região incentivando a criação de empresas na área da cerâmica em detrimento da criação de gado. A empresa determinou a temática da decoração e escolheram a beleza da Grécia.
Na sala de aula, vimos um vídeo onde um grupo grego dança a Sytarki , a famosa dança dos os pratos. Dança que tem em torno de 4 mil anos.
Para os gregos a dança é parte fundamental da vida cotidiana. Acreditam na dança como “uma arte mental e não física”. Usam-na como manifestação de alegria, de diversão, de dor, de frustração... Dizem que a “dança ajuda a amenizar as carências e a libertar as frustrações.”
Sytarky, a dança onde os homens quebram os pratos no chão, no ar ou na cabeça dos participantes. A origem pode estar ligada a uma necessidade dos gregos de acionar todos os sentidos: nas festas estavam presentes a visão, o olfato, o tato e o paladar. Mas faltava a audição. Daí os pratos quebrados.
Dizem que faziam isso para selar uma amizade, obter um desejo, mostrar desapego aos bens materiais ou, simplesmente, para chamar a atenção da mulher desejada.
Os alunos do curso apresentaram o prato que criaram (está exposto graficamente) e tinham que trazer um prato branco. Nesse prato, em aula, deveriam desenhar tudo o que querem desapegar-se, deixar para trás ou romper., a fim de iniciarem uma nova caminhada aberta o novo e onde o processo criativo seja amplamente alimentado. E onde não haja espaço para nenhum tipo de preconceito.
Ao final, os pratos foram quebrados no mesmo estilo grego.
Prof. Sonia
Essa semana vocês devem ter ouvido um barulho grande vindo do curso de Design. Ou foram até o saguão e não entenderam muito aqueles cacos espalhados por lá.
Pois bem, os cacos e o barulho eram partes da aula de História da Arte. Sim. Alguns podem se perguntar “desde quando barulho pode ser parte da aula?”.
E é. As duas últimas aulas foram sobre a arte grega. Os alunos receberam como tarefa decorar pratos para a próxima coleção de uma empresa do interior do RS. A prefeitura trocou a matriz produtiva da região incentivando a criação de empresas na área da cerâmica em detrimento da criação de gado. A empresa determinou a temática da decoração e escolheram a beleza da Grécia.
Na sala de aula, vimos um vídeo onde um grupo grego dança a Sytarki , a famosa dança dos os pratos. Dança que tem em torno de 4 mil anos.
Para os gregos a dança é parte fundamental da vida cotidiana. Acreditam na dança como “uma arte mental e não física”. Usam-na como manifestação de alegria, de diversão, de dor, de frustração... Dizem que a “dança ajuda a amenizar as carências e a libertar as frustrações.”
Sytarky, a dança onde os homens quebram os pratos no chão, no ar ou na cabeça dos participantes. A origem pode estar ligada a uma necessidade dos gregos de acionar todos os sentidos: nas festas estavam presentes a visão, o olfato, o tato e o paladar. Mas faltava a audição. Daí os pratos quebrados.
Dizem que faziam isso para selar uma amizade, obter um desejo, mostrar desapego aos bens materiais ou, simplesmente, para chamar a atenção da mulher desejada.
Os alunos do curso apresentaram o prato que criaram (está exposto graficamente) e tinham que trazer um prato branco. Nesse prato, em aula, deveriam desenhar tudo o que querem desapegar-se, deixar para trás ou romper., a fim de iniciarem uma nova caminhada aberta o novo e onde o processo criativo seja amplamente alimentado. E onde não haja espaço para nenhum tipo de preconceito.
Ao final, os pratos foram quebrados no mesmo estilo grego.
Prof. Sonia
Um comentário:
Parabéns pelo novo curso. Estão de parabéns.
Com este curso o Vale do Sinos terá acesso a áreas do conhecimento que só era viável pelo ensino superior (que é muito mais limitado).
Sucesso!
Cléber da Rosa
Curso Pós-Técnico em Fabricação de Circuitos Integrados
Postar um comentário